Oh, o errado me persegue
traz consigo a infelicidade
que fielmente me segue.
Faz com que ela volte!
Ah, se ela soubesse a falta que faz
no meu coração ela precisa
com sua sagaz dança,
zarpar minha solidão.
Uma dança alucinante,
um som desconcertante,
o apogeu pessoal,
puramente carnal.
Dias que já não voltam,
os quais ela esteve presente.
Dias que não existiram,
e ela esteve ausente.
Poucas me lembram ela,
recordações momentâneas
que eternizam contatos cutâneos.
Em minha vida,
meus olhos só enxergarão
suas covinhas.